O Instituto Ambiental do Paraná (IAP) emitiu ontem a licença prévia para a construção de um crematório em Maringá. O documento atesta a viabilidade ambiental do empreendimento no Cemitério Parque e permite à empresa Prever Serviços Póstumos a apresentação de todos os projetos para a requisição da licença de instalação.
Segundo o chefe do IAP em Maringá, Paulino Mexia, o projeto apresentado se enquadra à legislação ambiental. "A primeira exigência foi cumprida. Agora a empresa terá de apresentar os planos de controle das emissões atmosféricas para ter a licença de instalação", explica.
O diretor da empresa, Reginaldo Czezacki, afirmou que todos os projetos para a construção do crematório estão prontos e vão ser apresentados à Prefeitura de Maringá e ao IAP na próxima semana. "Já compramos o forno, que chega ao Brasil em março, e com a licença prévia, logo poderemos dar início à construção de toda a estrutura do crematório", disse.
Segundo Czezacki, o complexo terá cerca de 3.500 metros quadrados de construção, incluindo as capelas funerárias e a estrutura do forno. A previsão inicial é de que o crematório de Maringá atenda a toda a região e esteja funcionando dentro de 18 meses.
"Vai ser o primeiro crematório do interior do Paraná. Atualmente existem apenas dois, instalados em Curitiba", conta. O diretor do Prever relata que o objetivo da empresa é tornar a cremação acessível a todas as camadas sociais da população. "Vamos mostrar que a cremação é uma opção viável para os sepultamentos", acredita.
Czezacki lembra que na Catedral de Maringá existem inúmeros lóculos que permitem a colocação das cinzas. "É uma opção que poderá ser muito usada pelos católicos. Já as pessoas com outras crenças poderão manter as cinzas em casa ou jogar ao mar".
Quando estiver concluído, o empreendimento vai criar entre 20 e 30 empregos diretos. Até lá, a previsão é que cerca de 50 pessoas trabalhem na construção do complexo.
Vertical
Outro projeto do Prever para Maringá é a construção de um cemitério vertical, dentro do Cemitério Municipal de Maringá. "Apresentamos um estudo à prefeitura e estamos aguardando o processo de análise da proposta", conta Czezacki.
Segundo o diretor do Prever, um estudo da empresa apontou que o Cemitério Municipal terá a capacidade de sepultamento esgotada em cerca de 4 anos e 9 meses. "Temos alguns anos para um novo empreendimento, mas é preciso se preocupar", disse.
INVESTIMENTO
R$ 5 milhões É o quanto a empresa estima gastar na construção do complexo para as cremações.
Segundo o chefe do IAP em Maringá, Paulino Mexia, o projeto apresentado se enquadra à legislação ambiental. "A primeira exigência foi cumprida. Agora a empresa terá de apresentar os planos de controle das emissões atmosféricas para ter a licença de instalação", explica.
O diretor da empresa, Reginaldo Czezacki, afirmou que todos os projetos para a construção do crematório estão prontos e vão ser apresentados à Prefeitura de Maringá e ao IAP na próxima semana. "Já compramos o forno, que chega ao Brasil em março, e com a licença prévia, logo poderemos dar início à construção de toda a estrutura do crematório", disse.
Segundo Czezacki, o complexo terá cerca de 3.500 metros quadrados de construção, incluindo as capelas funerárias e a estrutura do forno. A previsão inicial é de que o crematório de Maringá atenda a toda a região e esteja funcionando dentro de 18 meses.
"Vai ser o primeiro crematório do interior do Paraná. Atualmente existem apenas dois, instalados em Curitiba", conta. O diretor do Prever relata que o objetivo da empresa é tornar a cremação acessível a todas as camadas sociais da população. "Vamos mostrar que a cremação é uma opção viável para os sepultamentos", acredita.
Czezacki lembra que na Catedral de Maringá existem inúmeros lóculos que permitem a colocação das cinzas. "É uma opção que poderá ser muito usada pelos católicos. Já as pessoas com outras crenças poderão manter as cinzas em casa ou jogar ao mar".
Quando estiver concluído, o empreendimento vai criar entre 20 e 30 empregos diretos. Até lá, a previsão é que cerca de 50 pessoas trabalhem na construção do complexo.
Vertical
Outro projeto do Prever para Maringá é a construção de um cemitério vertical, dentro do Cemitério Municipal de Maringá. "Apresentamos um estudo à prefeitura e estamos aguardando o processo de análise da proposta", conta Czezacki.
Segundo o diretor do Prever, um estudo da empresa apontou que o Cemitério Municipal terá a capacidade de sepultamento esgotada em cerca de 4 anos e 9 meses. "Temos alguns anos para um novo empreendimento, mas é preciso se preocupar", disse.
INVESTIMENTO
R$ 5 milhões É o quanto a empresa estima gastar na construção do complexo para as cremações.
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