Localização - Rua Conselheiro Rocha, Nº desconhecido, Bairro Floresta - Belo Horizonte.
Interesse Público e Coletivo - Adriana Dias
Projeto de pesquisa e estudos preparatórios para trabalho final de graduação em Arquitetura e Urbanismo do Centro Universitário Izabela Hendrix. Disciplina de Atelier Integrado 8 - 1º semestre de 2011.
domingo, 5 de junho de 2011
sábado, 4 de junho de 2011
Cremação: aumento na procura gera investimentos
O Crematório Municipal Doutor Jayme Augusto Lopes, localizado na Vila Alpina e único da cidade, já tem uma estratégia para dar conta do aumento anual de 10% na demanda. Dois novos fornos estão prestes a ser comprados, elevando a capacidade para quase 9 000 cremações por ano. Atualmente, são incinerados todos os dias apenas dezesseis corpos (quase 6 000 ao ano), o que tem levado várias famílias a buscar alternativas em Guarulhos, Embu das Artes e Itapecerica da Serra. O preço dos catorze modelos de urnas funerárias à venda varia de 23 a 3 000 reais.
Funerária dos EUA leva cinzas à Lua por R$ 17,3 mil
A Lua poderá se tornar um local de repouso final para algumas pessoas graças a um serviço comercial que pretende enviar cinzas humanas à superfície do satélite em módulos lunares, informa hoje a agência Reuters.
A Celestis Inc., empresa que propõe a novidade, já é pioneira no envio de restos cremados em foguetes ao espaço e pretende iniciar o novo serviço a partir de 2009. No entanto, o interessado em ter a Lua como túmulo terá que desembolsar mais de US$ 10 mil (cerca de R$ 17,3 mil) para enviar apenas uma pequena porção de cinzas.
O presidente da Celestis, Charles Chafer, afirmou que a companhia chegou a um acordo com as empresas Odyssey Moon Technology Ltd. e Astrobotic Inc. para introduzir as cápsulas com os corpos cremados em módulos lunares robôs. As cápsulas seriam levadas para o satélite terrestre durante o envio dos módulos para a realização de pesquisas científicas.
Chafer espera que cerca de mil cápsulas contendo as cinzas possam estar prontas para a primeira viagem à Lua, prevista para o final de 2009 ou início de 2010, e cerca de 5 mil para futuros lançamentos.
"A Lua é um lugar muito especial", disse ele, confirmando que já existem 12 pessoas inscritas para o serviço. Segundo Chafer, "para muitas pessoas, seria uma ideia romântica olhar para o céu, ver a Lua e saber que o seu pai, mãe ou alguém que amou está com a memória conservada lá".
Nos últimos 11 anos, a Celestis enviou ao espaço as cinzas de centenas de pessoas, entre elas, o astronauta americano Gordon Cooper e o ator canadense James Doohan, que ficou famoso ao interpretar o engenheiro Montgomery Scott na popular série de TV Jornada nas Estrelas.
Funerária quer dissolver corpos em vez de enterrar ou cremar
Um método utilizado para a dissolução de carcaças de animais poderá ser oferecido como opção do que fazer com os corpos humanos após a morte. O dono de uma funerária na cidade de Manchester, New Hampshire, nos Estados Unidos, busca ainda autorizações para oferecer o serviço, enquanto advogados querem revogar a lei estadual de 2006 que permite o uso do processo químico em corpos humanos.
A hidrólise alcalina, que utiliza um componente químico corrosivo chamado hidróxido de sódio (NaOH), é um processo criado há 16 anos e autorizado por lei no Minnesota e em New Hampshire. A hidrólise utiliza, além do hidróxido de sódio, calor de 300 graus e pressão de 60 libras por polegada ao quadrado para destruir os corpos em cilindros de aço. Segundo a AP, o resíduo final, líquido, tem cor de café e forte cheiro de amônia.
Quem propõe seu uso afirma que a solução é estéril e pode, na maioria dos casos, ser jogada pelo ralo com segurança. O processo também deixa restos de osso seco similar em aparência e volume a restos cremados, que podem ser devolvidos à família numa urna ou enterrado em cemitério.
"Nós acreditamos que este processo, que permite que os restos humanos sejam ejetados pelo ralo, é indigno", disse Patrick McGee, porta-voz da Diocese Católica Romana de Manchester.
A prática pode superar enterros e cremações entre as opções funerárias por ser mais vantajosa ao meio ambiente, dizem membros do serviço funerário. A hidrólise alcalina não ocupa espaço em cemitérios como os enterros. O processo também é melhor em relação à cremação, que emite dióxido de carbono e mercúrio.
"Não é com freqüência que surge uma tecnologia realmente inovadora no serviço funerário", informou o comunicado Funeral Service Insider em setembro de 2007.
O maior desafio será convencer o público a adotar a prática. Psicopatas e ditadores têm utilizado ácido ou hidróxido de sódio para torturar ou sumir com suas vítimas e a lei que disponibiliza a hidrólise alcalina à população em Nova York é chamada de "Lei do Hannibal Lecter", o personagem psicopata de Anthony Hopkins em filmes como O Silêncio dos Inocentes.
A deputada estadual Barbara French, entretanto, pensa que poderia optar pela técnica. "Estou chegando perto daquela idade e pensei em cremação, mas isto é tão bom quanto e causa menos problemas ambientais", disse Barbara, 81 anos. "Não me incomodaria mais do que ter o corpo queimado, já pensei sobre isso, mas estarei morta, mesmo", completa.
Nenhuma empresa funerária do mundo oferece o serviço, segundo o fabricante do equipamento. Nos Estados Unidos, dois centros médicos utilizam a tecnologia em corpos humanos, mas apenas em cadáveres doados para pesquisa.
Brad Crain, presidente da BioSafe Engineering, empresa que fabrica os cilindros, estima que 40 ou 50 estabelecimentos o utilizam em restos humanos, animais ou em ambos. Os usos incluem escolas veterinárias, universidades, empresas farmacêuticas e governo americano.
Empresa transforma cinzas humanas em diamantes
No fim da vida, as pessoas são em geral enterradas ou cremadas, congeladas ou mumificadas. Mas, graças a uma transformação química, também podem desfrutar da eternidade como diamantes.
A empresa suíça Algordanza, localizada no cantão de Graubuenden. oferece um serviço que transforma as cinzas humanas em pedras preciosas, utilizando uma tecnologia russa.Segundo o site da empresa (http://www.diamondlive.org/), a companhia faz a remoção das cinzas do crematório para seus laboratórios. É feita, então, uma análise da composição química das cinzas.
O material é transformado em um ou mais diamantes de 0.25 até 1.0 quilate. Todo o processo é documentado. As pedras, cortadas nos mais diversos formatos, são entregues em uma caixa de madeira especial, com certificado de garantia e autenticidade.
Visita Técnica - Parque Renascer Cemitério e Crematório
Visita Realizada no dia 04-06-2011
Forno Crematório - Em média cada cremação dura aproximadamente 2:15 min.
As astes de metal e os detalhes das urnas são retirados para a cremação.
PASSO A PASSO PARA OPERAÇÃO DO INCINERADOR:
1- Ver o percentual dos tanques de gás.
2- Abrir o registro de gás.
3- Acionar o queimador secundario do incinerador.
4- Aguardar o incinerador atingir a temperatura de 850ºc.
5-aguardar a lampada BURN (lampada Vermelha) acender.
6- Anotar as temperaturas apresentadas nos controladores.
7- Colocar o corpo no compartimento de incineração.
8- Acionar o queimador primario.
9- Aguardar o ciclo de cremação de incinerador (2:15 min.)
10- Retirar os restos mortais incinerados e colocar para resfriar.
11- Fazer a limpeza manual dos restos mortais incinerados.
12- Processar os restos mortais incinerados.
13- Acondicionar as cinzas na urna cinerária previamente escolhida.
14- Comunicar a recepção a liberação das cinzas incinerarias.
Legalmente é esperado um prazo minímo de 24 horas para a liberação do corpo para cremação, após a liberação do corpo o crematorio tem um pra maximo de 92 horas para poder liberar a cinzas aos famíliares.
Columbário Local onde ficam as cinzas no espaço do Crematório, dentre 1.000 cremações realizadas no parque Renascer 1 urna cinerária fica no columbário, a maioria das pessoas preferem dar outros destinos as cinzas de seus parentes.
Espaço de Velórío do Crematório.
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